Deputado conta que, no início, PSL sofreu perdas importantes de nomes para políticos que querem migrar para o Aliança Pelo Brasil. No entanto, após o alvoroço inicial, a situação estabilizou.
O deputado estadual Major Araújo (PSL) confirmou sua pré-candidatura à prefeitura de Goiânia. “Está tudo certinho. Hoje mesmo tive uma conversa com o delegado Waldir, a gente tem planejado e está tudo certo”, afirmou o parlamentar que já foi eleito vice-prefeito de Goiânia em 2016 ao lado de Iris Rezende (MDB), mas não assumiu o cargo.
Sobre a formação da chapa na capital, Major Araújo conta que, no início, o PSL sofreu perdas importantes de nomes para políticos que querem migrar para o Aliança Pelo Brasil. No entanto, após o alvoroço inicial, a situação estabilizou. “O PSL já estava com nomes em excesso. Tínhamos mais que o limite de pré-candidatos na chapa proporcional”, disse. “Teremos chapa completa, incluindo os 30% de mulheres. Serão cerca de 74 candidatos.”
Sobre as dificuldades que os partidos devem enfrentar com as novas regras eleitorais, o deputado acredita que será uma disputa desafiadora. “Agora que não podem mais haver coligações, o partido que não tiver chapa completa corre o risco de ficar sem cadeira. As vagas são definidas dentro do próprio partido. Antes fazíamos coligação, um partido vinha com 20, outro com 30 e outro com o restante. Hoje não pode mais isso”, comentou. “Vai dificultar. A eleição de vereadores vai ser uma experiência totalmente nova.”
Ajuda mútua
Sobre se seu nome irá ajudar a impulsionar os candidatos do legislativo, Major Araújo acredita que “ajuda mútua”. “Meu nome pode ajudá-los, mas vou contar com a ajuda de cada um. São nomes que estão distribuídos em todas as regiões: Leste, Oeste, Norte, Sul, Centro. São seguimentos evangélicos, profissionais, temos militares, muitos estão vindo para o PSL evidentemente atraídos pela nossa candidatura. Então os militares sempre têm votações razoáveis. A maioria, votações expressivas. A ajuda é mutua. Meu nome ajuda, mas o trabalho deles com as bases também.”
Fonte: Jornal Opção