Com entrada gratuita, exposições Basquiat, Ex Africa e FILE acontecem no Centro Cultural Banco do Brasil de cada cidade

Três grandes mostras agitam as programações culturais de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro em abril, todas com entrada gratuita. Destaque para a abertura da exposição inédita de Jean-Michel Basquiat no CCBB de Brasília, atração de aniversário da Capital Federal, em 21/04. A partir de 28/04, a arte contemporânea africana tomará conta do CCBB de São Paulo com a Ex Africa, que tem sido sucesso de público no país e já passou pelos CCBB’s de Belo Horizonte e do Rio de Janeiro. O maior festival de arte eletrônica da América Latina – FILE – com 120 obras interativas e inovadoras, poderá ser conferido no CCBB Rio de Janeiro a partir de 13/04, com a mostra Disruptiva.

Confira mais informações abaixo.

RIO DE JANEIRO

FILE – Disruptiva

Abertura: 13 de abril
Onde: CCBB Rio de Janeiro (Rua Primeiro de Março, 66 – Centro)
Visitas: Até 4 de junho | Quarta a segunda-feira, 9h às 21h.
Classificação indicativa: Livre
Entrada gratuita
Mais informações e fotos em alta: http://agenciagalo.com/filenoccbb/ 
Ser embalado a vácuo, mudar de cabeça e balançar em um mundo real e virtual ao mesmo tempo são algumas das experiências que aguardam os cariocas no FILE – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica, que apresenta neste ano a exposição Disruptiva. Com entrada gratuita, a mostra acontece no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, de 13 de abril a 4 de junho de 2018.
Com curadoria de Paula Perissinotto e Ricardo Barreto, o FILE reúne formas inovadoras de expressão. Suas mais de 120 obras serão agrupadas em quatro eixos – ou aspectos – que representam um conjunto de novos comportamentos: corpo vivencial, corpo cinético, corpo virtual e corpo lúdico.

Desde sua primeira edição (em 2000), o FILE tem apresentado exposições coletivas, com o propósito de mostrar a diversidade de expressões da arte eletrônica e fornecer uma visão abrangente da produção de cada período em diferentes países. Em sua 18ª edição, o Festival passou por São Paulo, Brasília e Belo Horizonte por meio de uma parceria inédita com o Centro Cultural Banco do Brasil.

BRASÍLIA

Jean-Michel Basquiat

Abertura: 21 de abril
Onde: Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília (SCES, Trecho 02)
Visitas: Até 1 de julho | Terça a domingo, das 9h às 21h.
Classificação indicativa: Livre.
Entrada gratuita.
Mais informações e fotos em alta: http://agenciagalo.com/basquiat
Depois da passagem pelo CCBB São Paulo, a grande retrospectiva da obra do artista nova-iorquino de ascendência afro-caribenha Jean-Michel Basquiat vai acontecer em Brasília, com entrada gratuita para o público. Com mais de 80 peças, entre quadros, desenhos, gravuras e pratos pintados, a exposição poderá ser conferida no Centro Cultural Banco do Brasil DF, em 21 de abril, aniversário da Capital Federal. As obras ficarão na cidade até 1 de julho para, em seguida, serem expostas em Belo Horizonte (16 de julho a 26 de setembro) e Rio de Janeiro (12 de outubro a 8 de janeiro de 2019). A vinda desse importante acervo ao Brasil, em quatro capitais, levou cerca de dois anos de negociações e foi disputada por diversos países, entre eles Coreia do Sul, Japão e Rússia. A curadoria é de Pieter Tjabbes.

SÃO PAULO

Ex Africa – Mostra de Arte Contemporânea Africana
Abertura: 28 de abril
Onde: Centro Cultural Banco do Brasil SP (R. Álvares Penteado, 112 – Centro
Visitas: Até 16 de julho | Quarta a segunda-feira, 9h às 21h.
Classificação indicativa: Livre
Entrada gratuita

Mais informações e fotos em alta: http://agenciagalo.com/exafrica

A partir de 28 de abril de 2018, o CCBB de São Paulo sedia Ex Africa, a maior exposição de arte contemporânea africana realizada no Brasil. Em cartaz até 16 de julho, a mostra pode ser vista, gratuitamente, de quarta a segunda-feira, entre 9h e 21h. Dezoito artistas de oito países africanos e dois artistas brasileiros – Arjan Martins e Dalton Paula – assinam 80 obras que apresentam uma espécie de microcosmo da África atual. Fotografias, pinturas, esculturas, performances, vídeos e uma gigantesca instalação assinada pelo ganês Ibrahim Mahama (em cada cidade ele vai construir uma instalação particular, com materiais usados por moradores das ruas locais) se relacionam na exposição por meio de quatro eixos: Ecos da História, Corpos e Retratos, O Drama Urbano e Explosões musicais.
A interseção desses eixos mostra que o continente africano vive um contínuo e efervescente processo de renovação criativa. Esse raciocínio está por trás do conceito da exposição, que partiu da frase Ex Africa semper aliquid novi, (da África sempre há novidades a reportar), cunhada há mais de 2 mil anos pelo escritor romano Caio Plínio. A curadoria é de Alfons Hug.